quinta-feira, 30 de abril de 2009

Chpa 02- Filiar para votar e depois desfiliar

---------- Forwarded message ----------

From: enfermagem caceres <> escreveu:


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Bom dia Colegas Professores..
Estou entrando em contato para solicitar parceria de vocês na nova eleição da chapa para Adunemat...
Queremos mudar a chapa atual que atualmente somente tem denegrido a imagem dos docentes da Unemat com as situações criadas pela mesma..Pode-se dizer que é vergonhoso ver a situação na qual a Adunemat nossa representante faz contra a Unemat dizendo ser nossa representação...Enquanto nós professores pensamos diferente quanto ao que vem sendo vinculado....Bem... Gostaria de pedir a parceria de vc nesta nova eleição que ocorrerá dia 12/05/2009 para eleger os novos membros da Adunemat...Temos representantes de outra chapa que demonstram mais seriedade em nos representar....
Para votar teríamos que nos filiar..A filiação corresponde a desconte de 2% do salário como graduado que parece ser 61,00..Na verdade sem que muita gente não teria condição de estar filiando-se ..Mas temos a oportunidade de filiar e depois desfiliarmos...A filiação seria somente para participar da eleição...Conto com a participação de vcs..Qualquer Dúvida procure-me para maiores informações....
Para Filiação...
Pegar ficha de inscrição no Depto... Entregar a ficha na sede da Adunemat que fica enfrente ao prédia da Coordenação de Campus.... na rua lateral da Unemat... Nos sobradinhos amarelos....

Obrigada pela Atenção...
Atenciosamente....

Aline Cristina

terça-feira, 28 de abril de 2009

Gostaria de entender?

Diz o dicionário (pai dos burros) que o desejo de aprender, de saber, de informar-se, de desvendar, entre outras, são qualidades de uma pessoa curiosa. Cheguei à conclusão que, se a Universidade é o centro de criação/produção de conhecimento e difusão do saber, logo deve ser um local onde existem muitos curiosos. Me enganei. Ao contrário, não há curiosos na Universidade, a prova disso é que poucos (na verdade, pouquíssimos) vão terminar de ler esse texto. Mas posso ser ousado, aconselhando a ler até o fim, pois vale à pena e seria uma pena você não ler, assim como seria uma pena fechar um curso que finge ensinar, pesquisar e estender, não é verdade?

Em seu artigo 206, a Constituição federal diz sobre a qualidade da educação geral, no inciso VII, sobre a garantia de padrão de qualidade e no artigo 207 diz que na universidade deve-se respeitar o princípio da indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão. Dessa forma, é preciso perguntar que qualidade, que pesquisa, que ensino e que extensão acontecem sem laboratórios, sem campo experimental, sem aulas de campo? Salvo engano, não é possível fazer um curso superior em uma universidade pública aconteça fora dos princípios assegurados pela constituição federal.

Mais se a Universidade, ou Campus, ou Curso não cumpre com o que a Lei determina o que acontece? O MEC faz a avaliação dos Cursos de Graduação através do Inep que conduz todo o sistema de avaliação de cursos superiores no País, produzindo indicadores e um sistema de informações que subsidia tanto o processo de regulamentação, garantindo a transparência dos dados sobre qualidade da educação superior a toda sociedade.

“A avaliação é feita por instrumentos que subsidiam a produção de indicadores de qualidade e os processos de avaliação de cursos desenvolvidos pelo Inep. Que são o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e as avaliações in loco realizadas pelas comissões de especialistas que verifica as condições de ensino, em especial aquelas relativas ao perfil do corpo docente, as instalações físicas e a organização didático-pedagógica.”

O ensino da UNEMAT com certeza deve ser o melhor do Brasil, pois os nossos professores têm o melhor salário do Brasil! Os professores da UNEMAT têm maior salário entre todas as Universidades do Brasil, vocês (curiosos) sabiam disso? E a UNEMAT é a única Universidade do Brasil que oferece o regime de DE (dedicação exclusiva) como OPÇÃO de trabalho a todos os seus professores. E é importante ressaltar que essa é uma conquista histórica de trabalhadores, um verdadeiro exemplo da UNEMAT as outras Universidades, e o salário é merecida, pois valoriza e incentiva os profissionais da educação, incentivando essa profissão tão digna e fundamental no processo de desenvolvimento de nosso país. Parabéns a UNEMAT que valoriza seus docentes! Agora os docentes tem que se valorizar, e fazer valer os seus respectivos salários. Demonstrar- principalmente aos nossos governantes- que o investimento em educação é valido, justo e importante. Como demonstrar isso? Cumprindo a sua obrigação de desenvolver pesquisa, ensino e extensão de qualidade.Sendo profissionais exemplares. Garantindo a formação de profissionais realmente qualificados. Com ensino de qualidade.

Dentre outros pontos, para se ter um ensino de qualidade é necessário que todos cumpram o seu papel: professor dê aula, estudantes estudem e os representantes eleitos adimistrem e conquistem melhoras para a universidade. Dentre esses assuntos, comentarei o que mais tem me incomodado nos últimos tempos: a situação de dedicação exclusiva (DE). A revelia, uma minoria de professores que cumpre verdadeiramente o seu papel, especialmente quanto ao ensino.

Mas que é essa Dedicação exclusiva? A dedicação exclusiva é uma opção de trabalho, o professor tem o direito que requerer-la ou não (exceto para cargos de administrativos como reitor, coordenador de campus e/ou chefe de departamento onde ao assumir o cargo já ganha dedicação exclusiva). Ao se optar pela dedicação exclusiva o professor assume o compromisso de dedicar-se único e exclusivamente a Universidade. Ou seja, deverá manter vínculo exclusivo com a UNEMAT, não podendo exercer outra atividade remunerada, com ou sem vínculo empregatício, em instituição pública ou privada, ou como profissional liberal (por exemplo, um escritório). A dedicação exclusiva é um grande investimento da Universidade em qualidade, pois professor dedicará todo seu tempo para desenvolver as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Para se ter ensino de qualidade é necessário ter aula. Mas é o professor que não cumpre a carga horária do curso, a ementa, os créditos- as aulas de laboratório, praticas, ou de campo- haverá qualidade no ensino? Como garantir a qualidade sem o cumprimento desses requisitos básicos exigidos pelo MEC.

E alguns professores descumprem - fingindo desconhecer- esses requisitos. Não são todos e nem a maioria, justiça seja feita aqueles que são comprometidos com a nossa Universidade, que se dedicam e fazem valer o investimento público. No entanto, temos que admitir e expor que alguns sequer aparecem na faculdade. Devido a esses professores a coordenação implantou um livro ponto, cujo objetivo é garantir a freqüência dos professores e punir caso ocorra faltas injustificadas. O livro ponto foi -sabiamente- denominado nos corredores de livro de ‘tonto’. Pois nenhuma atitude é tomada com aqueles que faltam. Isso é corporativismo? Sim, corporativismo, pois não é dever apenas de estudante exigir qualidade de ensino. Os professores também têm esse dever, e mais os coordenadores e chefe de departamento além do dever tem a obrigação de fazê-lo, pois foram eleitos para representar e garantir a ordem e o bom funcionamento do Campus e/ou do Curso, além de receber gratificação extra por isso.

Aqui, não estou interessado nas lições de moral e ética: só quero que se cumpra a lei, pressuposto fundamental do estado de direito. Ainda, como pode alguém que tem a obrigação formal de fazer cumprir a lei dentro da universidade quanto ao trabalho em Regime de Dedicação Exclusiva se este mesmo, a exemplo do curso de direito em Cáceres, pesa a suspeita do mesmo não cumprir com a obrigação? Parece que quanto mais salafrário, maior a idolatria por parte daqueles que não estudam a esses professores picaretas. Esses que idolatram, numa atitude rasteira, vil e imbecil não conseguem pensar que quanto mais picareta for seu professor, menos a qualidade e maior o risco do não reconhecimento do curso. Nem aqueles que estão preocupados em ter somente o tal “canudo”, deve ficar de fora deste debate, pois se o curso “fechar” terá problemas para ser diplomado ou terá estudando num curso que “fechou”.

Uma vez um professor Doutor me disse: esse diploma - pedaço de papel – de doutor não serve nem pra limpar a b...o que vale realmente é o conhecimento! Mas se alguns da Universidade fingem transmitir conhecimento, me pergunto que será que serve esse papel fornecido a um graduado? E se a constituição, o MEC, e INEP determinam qualidade, e não tem qualidade (para não dizer que não há ensino), até quando a farsa persistirá?

A nossa omissão acoberta esses maus profissionais, e nos tornamos farsantes, e prejudicamos a imagem e a moral da Instituição, e somos todos (coordenadores, chefes, professores, estudantes) co-responsáveis , mas até quando? Somos todos coniventes, mas até quando? Somos todos omissos, mas até quando? Somos todos Universidade, mas até quando? É mais fácil sermos sócios na acomodação, mas até quando?

Para seguirmos a lógica democrática de cumprimento de direitos e deveres temos apenas uma opção: mudar nossa filosofia e postura, e cada um (todos) cumprir seu dever- o professor ensinar, o estudante aprender, e ambos de pesquisar e estender. Um primeiro passo foi escrever esse texto informado a comunidade acadêmica, o próximo poderá ser denuncia de coordenadores, chefes ou professores que não cumprem com suas atribuições. E você? Se quer que seu diploma sirva para algo útil melhor agir, e logo, pois o reconhecimento é a cada 03 anos, e se não estou enganado o ultimo foi em 2006, ou seja?

Aos curiosos que chegaram até aqui: primeiramente parabéns. Mas, quais são esses Campi? Quais são esses cursos? Quais são esses professores? Quem são esses cordenadores? Quem são esses chefes de departamento? Quando será mesmo o reconhecimento de curso? Também gostaria de entender.

Ass: Sujeito tentando entender.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Novo “Maluf” do MT : No rastro de um rombo milionário

Saiu no JB - Veja o original neste link

Vasconcelo Quadros , JB Online

BRASÍLIA - Corre em segredo no Superior Tribunal de Justiça (STJ) um dos mais rumorosos casos de corrupção envolvendo autoridades estaduais em processos sobre desvio de dinheiro público. Os indiciados são o conselheiro do Tribunal de Contas do Mato Grosso, Humberto Melo Bosaipo, e o deputado José Geraldo Riva (PP), presidente da Assembléia Legislativa do Estado, alvos de 19 ações penais – todas elas transformadas em processos e distribuídas aos 15 ministros do STJ. Os dois respondem ainda a outras 80 ações por improbidade administrativa em tramite na Justiça cível matogrossense e ainda 20 inquéritos abertos pelo Ministério Público estadual, que busca o ressarcimento dos valores supostamente desviados. No total, Riva e Bosaipo respondem, por enquanto, a 119 procedimentos judiciais.

As ações penais foram transferidas para o STJ porque Bosaipo, ex-deputado estadual, ganhou foro privilegiado ao virar, em 2007, conselheiro do TCE, arrastando Riva junto. A última delas chegou a Brasília na semana passada. Os promotores que investigam a dupla têm dificuldades para contabilizar os recursos que sumiram dos cofres da Assembléia Legislativa. As estimativas mais realistas apontam, no entanto, para algo em torno de R$ 120 milhões desde que Riva e Bosaipo passaram a se revezar no comando da Casa nos últimos 13 anos – um como presidente e o outro como primeiro secretário, funções que permitem o controle total de um orçamento que gira atualmente em torno de R$ 18 milhões por mês ou R$ 216 milhões/ano.

Milionário

Presidente da Casa pela quarta vez, eleito este ano por todos os 24 deputados, Riva é o mais articulado dos dois. Ex-contador e ex-corretor de imóveis que chegou pobre a Juara – município ao Norte do estado, já na Amazônia matogrossense – no início da década de 80, hoje é um homem realizado. Milionário e carismático, é dono de um verdadeiro império financeiro e – segundo concordam amigos e adversários – principal liderança política regional, controlando entre 70% a 80% da força eleitoral representada pelos 141 municípios e entre os cerca de 1.400 vereadores. Riva é um midas da política e das finanças, uma espécie de Maluf do Mato Grosso: embora responda a 119 procedimentos judiciais – todos referentes a denúncias de corrupção, um a menos que seu correligionário paulista, nada pega contra ele. É como se fosse protegido pelo chamado efeito teflon.

As coincidências entre os dois pepistas passam também pelo domínio de um considerado feudo eleitoral, aptidão para administrar e, segundo o Ministério Público, desviar recursos públicos. O esquema supostamente criminoso operado por Riva é provinciano, mas mais pesado quando se observa a parceria nos negócios. O promotor Célio Fúrio diz que, do montante desviado, pelo menos R$ 63 milhões foram branqueados pela dupla Riva-Bosaipo na Confiança Factoring, uma lavanderia de dinheiro sujo que pertence a ninguém menos que João Arcanjo Ribeiro, um ex-policial civil conhecido por comendador (ele ganhou a honraria da Câmara Municipal de Cuiabá) que durante duas décadas comandou o crime organizado com mãos de ferro e semeou terror no Mato Grosso.

Segundo o MP, o dinheiro foi desviado numa lenta e contínua sangria em que a dupla, ordenadora das despesas, emitia cheques da Assembléia, mandava funcionários trocar por dinheiro com o comendador e, assim que a Assembléia recebia seu quinhão do governo mensalmente, honrava a dívida. Conforme a investigação, os R$ 53 milhões foram usados basicamente para pagar despesas pessoais e compromissos da dupla nas sucessivas campanhas eleitorais que participaram.

19:46 - 19/04/2009

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Baixa qualidade nas aulas e discursos jurássicos desanima qualquer acadêmico!

Alguns professores, ao invés da atividade fim, que é a de dar aula de qualidade, parafraseiam em salas de aula discurso sobre o movimento acadêmico! Frases do gênero: “Esse movimento não adianta, quando vocês ainda trocavam fraudas nós, já dávamos aula aqui na Unemat, e sabemos que não vai dar em nada!”.
Confesso a todos que pior do que acordar cedo, pra quem é noturno como eu sou, é ir para a universidade para “ampliar meu conhecimento” é ter que ouvir asneira como essa!
Pelo visto a era jurássica ainda não acabou, pois os “parasitossauros” ainda existem!
Ora, não importa se quando iniciaram suas atividades docentes na Unemat ainda trocavamos frauda, o que importa é que a Unemat agora também é nossa! Não podemos deixar que parasitas (que não dão aula, mas a vende bem cara), fiquem alojados no corpo desta instituição que é laica, pública e democrática.

*Parasitossauro: O Parasitossauro (Parasitossaurus Rex, que significa “parasita rei" ou numa tradução alternativa "professor rei") é uma espécie em DE de dinossauro onívoro e bípede que vive na Unemat, principalmente na região que é hoje o campus de Cáceres.

Para os raros professores que não fazem parte da espécie acima citada fica
aqui o meu agradecimento, pelo empenho, dedicação, comprometimento e
luta por uma Unemat de todos!

“O professor medíocre descreve, o professor bom explica, o professor ótimo demonstra e o professor fora de série inspira". Autor: William Arthur Ward

Ass.:
Amir Fonseca Montecchi Junior
PTES Sede Administrativa / Acadêmico desmotivado de Ciência da Computação - Cáceres

quarta-feira, 8 de abril de 2009

A máquina de lavar


















































Faz um ano, tentávamos implantar uma estrutura de EaD e eu fui incumbido de procurar um bom servidor web num valor que não ultrapasse R$ 7000,00. Procurei diversos fabricantes de renome como HP, IBM e Dell. A Dell enviou um orçamento interessante, no valor de R$ 6759,76. Encaminhei por email para as instâncias competentes? para efetuar a compra. Depois de algum tempo chegou o "servidor". A coisa era tão ruim, que devolvi por duas vezes e fiz questão de solicitar orçamentos de peças idênticas para duas empresas de renome na região. A diferença é de pelo menos R$ 3670,00. Pra onde foi o resto? Uma papelaria de vende servidores...estranho né? Olhem a nota da Big, comparem com os orçamentos da Kadri e da Dataplus e tirem suas conclusões. Com isso, eu não compactuo! Devolvi duas vezes, e devolveria de novo!

Esse pró-reitor é sério?



SeXXXXo Sindical?? E ainda fala em seriedade e fica indignado... Realmente, a sociedade precisa saber disso! Triste.

Justiça suspende uso indevido de licenças-prêmio

A Adunemat conseguiu mais uma vitória na batalha contra as arbitrariedades e desmandos da reitoria da Unemat.

Veja AQUI o mandato de segurança.

A Associação obteve liminar da 3ª Vara da Comarca de Cáceres que suspende o uso indevido das licenças-prêmio pelo reitor Taisir Mahmudo Karim. (A entidade também busca na justiça a anulação do encurtamento do calendário de aulas).

A concessão das licenças-prêmio aos professores foi um dos argumentos inverídicos mencionados pelo gestor para justificar as férias coletivas de cinco meses à comunidade acadêmica e minimizar o rombo de R$ 9 milhões causado pela atual gestão.

Argumentação judicial – A juíza Lamisse Roder Feguri Alves Corrêa acatou o mandato de segurança da Adunemat por entender que Taisir passou por cima da Lei Complementar 320/2008.

Essa legislação se refere ao PCCS dos docentes e foi desrespeitada quando o gestor determinou o período em que os profissionais deveriam gozar suas licenças-prêmio (em novembro deste ano, para coincidir com as férias e se estender até março de 2010).

O reitor baseou sua determinação nas leis complementares 04/1990 e 293/2007, que proíbem a cumulação de licenças-prêmio. Mas essas legislações se referem a “servidores públicos da administração pública”.

Ao contrário dos dispositivos legais usados por Taisir, a lei 320/2008 (e a anterior, 100/2002), relativa especificamente aos docentes da Unemat, não proíbe a cumulação das licenças-prêmio.

Diante do conflito legal (denominado “antinomia aparente de normas”) a juíza utilizou o “critério da Especialidade”, que garante a prevalência da lei específica (320) sobre as gerais (04/1990 e 293/2007).

Palavras da juíza

Leia o que a própria magistrada escreveu na folha 3 de seu despacho de 31 de março de 2009 (conforme material em anexo): “Está-se, nesse caso, diante de uma antinomia aparente de normas – diz-se aparente porque não é real, quer de primeiro, quer de segundo graus, verdadeiras situações de conflitos normativos, cuja solução reclama a adoção de critérios metanormativos (ontológicos, alternativistas, etc.) –, de fácil solução, devendo, pois, prevalecer a norma portadora de densidade especial sobre a norma geral.

Trata-se do *critério da Especialidade* de "solução de conflito de normas".

terça-feira, 7 de abril de 2009

Diretora do IL usa D.E. de forma ilegal



Foi pra isso que você acessou a D.E. professora Ana di Renzo?

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Quem são os "Professores que defendem a Unemat"??

Veja a imagem em tamanho real AQUI

Vejam a que ponto chegou as tentativas de opressão da reitoria!

Um jornal, de procedência e credibilidade dúbia - pois quem assina a matéria são os "Professores que defendem a Unemat" - divulga matéria que tenta culpar o deputado Percival pela sua fala no dia 1º. Falou a verdade, nada mais do que isso! O reitor não sabe mais pra onde atirar, tá até pagando matéria em jornal. O nível de indecência, de violação dos direitos de expressão, do ataque ao direto de nos indignarmos, é algo que ultrapassa o insano.

É bom mesmo que moda pegue, só assim, dando lição de moral à que não a conhece, é que poderemos dar um basta nessa situação. O autor fantasma chega a cogitar um "dor de cotovelo" pelo fato do candidato do deputado ter perdido as eleições. Às favas com esse discursinho medíocre!!

O termo Zona Rural, ao qual o autor se refere, quando citado pelo deputado, é O MESMO que consta na convocação do Consuni, numa clara demonstração de arrogância, autoritarismo e desrespeito. O reitor que medir forças, então tudo bem. Estamos prontos para a guerra!

Por último, queremos saber: QUEM SÃO OS PROFESSORES QUE DEFENDEM A UNEMAT?

Taisir desrespeita a lei de novo. 30 hrs na Sede???



Quero chamar a atenção de todos para as duas imagens acima.

A jornada de trabalho das nossas carreiras é definida em lei, na 320 para os docentes e na 321 para os técnicos. O reitor, mais uma vez está descumprindo a lei, baixando portaria para reduzir a jornada de trabalho na Sede Administrativa para 30 horas. Só que a galera que trabalha lá continua ganhando como se fosse 40 horas.

Nesse bolo você tem desde técnicos de nível médio, das classes de Apoio Administrativo, Agente Administrativo, técnicos de nível superior, indo até assessores diretos, professores em D.E., pró-reitores, diretores de Institutos e Faculdades, etc. Grande parte dessas pessoas recebe DGA, um adicional previsto em lei DESDE QUE SE CUMPRA 40 HORAS! É inaceitável o que acontece na sede administrativa.

O reitor tenta agradar os que o cercam com mimos como esse, desmoralizando não só os colegas do campus vizinho Jane Vanini, mas como de todos os colegas, técnicos e docentes. Pior que isso, desmoraliza a instituição Unemat, que muito lutou para conseguir a reformulação das três leis.

Desrespeita o Governo do Estado, que sancionou a lei. Desrespeita a Assembleia Legislativa, que não mediu esforços e aprovou em tempo recorde as leis. CHEGA!!! Olhem os números das portarias! Esta última é de nº 208. Como é possível isso?? Um reitor que em 90 dias expede 208 portarias e não as publica no site só pode ter que sair mesmo!!

domingo, 5 de abril de 2009

Que Universidade é essa??

Na assembleia Geral Universitária, com representantes dos campi de Alto Araguaia, Alta Floresta, Colíder, Cáceres, Tangará da Serra, Barra do Bugre, Nova Xavantina e Sinop, em 31/03/2009, é importante ressaltar o clima tenso que estava presente na comunidade acadêmica de Cáceres. Os seus bravos representantes de estudantes, professores e técnicos (que não se corrompem) dão as boas vindas em tom de denuncias de autoritarismo e manobras antidemocráticas tomadas pela reitoria da UNEMAT. Seja financiando campanhas, coagindo lideres do movimento estudantil nas salas de aula, inventando calunias, difamando as representações organizadas, entre tantas outras. Não precisou muito, para nos deparamos com essas práticas inescrupulosas.

Mesmo havendo salas de aula a disposição (pois não há aulas por falta de professores) não foi permitido o alojamento no Campus de Cáceres. Que “UNEMAT para todos é essa”? Onde ao visitar outros Campi não temos sequer recepção digna de unematianos que somos? Aliais, cabe ressaltar que essa prática já é antiga, tivemos problemas semelhantes durante a realização do I Congresso dos Estudantes da UNEMAT em 2007 em Tangará da Serra.

Também veio a nosso conhecimento o fato que, em Cáceres, o pró- reitor Maluf não teve coragem de apresentar suas planilhas mirabolantes, ao contrário, lá a estratégia maquiavélica da reitoria foi outra. Eles fizeram uma reunião com cada departamento, sem a presença de Estudantes, e ao que os fatos posteriores demonstram a ordem foi: retalhar em sala de aula qualquer manifestação; não responder nenhuma pergunta; e demais praticas dickvigaristiniana.

A Assembleia Universitária foi unânime, todas as falas de todos os Campi demonstram o sentimento de indignação aos atos autoritários, irresponsáveis e desmoralizadoras da reitoria e exposto a cada fala a evidente precarização do ensino, a pesquisa e a extensão que a UNEMAT se encontra através de denuncias de falta de professores, de laboratórios, de aulas de campo, de biblioteca, entre outras vindas de todos os Campi. Então percebemos que nossos problemas são os mesmos e possivelmente a solução deles também.

Na verdade é impressão daqueles que se envolvem nas causas unematianas é que isso tudo é um pesadelo, apesar de tudo o humor dos Estudantes é maior que os desmandos do reitor, por exemplo com o nomeando o calendário da reitoria de: calendário mágico (que resolve todos os problemas da UNEMAT).

No entanto, a principal justificativa da modificação do calendário é devido a licença premio de cerca de 250 professores da UNEMAT, e que durante esse período os mesmos seriam obrigados a tirarem férias coletivas. Só que o Ministério Público em seu parecer revogou a decisão da reitoria, pois a licença premio é para ser gozada quando o professor quiser, ou seja, a Reitoria não vai poder obrigar os professores a tirar licença premio coletivas! Então, se existe alguma lógica ainda nessa IES, não há mais motivos para manter o calendário mágico? Mas será que o reitor vai voltar atrás?

Não houve novidade nas deliberações da Assembleia Universitária. Seria fato inédito a reitoria e seus adeptos aparecerem para se justificar (mas como justificar o injustificável?) ou para se defender (mas como se defender quando se está completamente equivocado?). Mais uma vez eles se esconderam do debate, se acovardaram, fugiram da democracia (se é que eles conhecem o que significa democracia). E perderam mais uma vez, perderam por contraste visual nas deliberações que foram: a) implementação das deliberações do II Congresso Universitário; b) não ao calendário mágico (até por que não há mais justificativa com a decisão tomada pelo MP); c) caso isso não aconteça vamos tomar as medidas necessárias no prazo de até dia 15 de Abril para: que aponta para ocupação de reitoria e coordenação de Campus reivindicando o fora reitoria e greve geral, e instalação de CPI na UNEMAT.

Interessante, que até mesmo aqueles que estavam supostamente do lado da reitoria após as argumentações feitas na Assembleia vieram para o lado da UNEMAT e gritaram FORA TAISIR! será por que quando as pessoas conhecem a outra versão dos fatos assumem a posição de fora reitoria?

No dia seguinte na Assembleia Legislativa, informamos nossas decisões aos parlamentares. O reitor esteve presente, mas como era seu aniversario (1 abril) passou quase que despercebido – a não ser pelos gritos e faixas de Fora Reitoria. Nessa data tão comemorada pelo Dick, ele nada mais fez que repetir seu discurso vazio, suas matemáticas martianas, e, como não ‘poderia ser diferente’, sua tranquilidade em mentir, em não responder as perguntas.

Quando questionado sobre a demissão do vice- reitor, ele disse que teria feito portaria dando plenos poderes ao vice e que por divergências administrativas teria tomado tal decisão de retirar a portaria. Reitor, o senhor está faltando com a verdade, o vice- reitor de acordo com a Lei 319 de 30/07/2009 justamente em seu artigo 8º , inciso 2º, garante que: O Vice-Reitor, eleito juntamente com o Reitor, o substituirá em suas faltas ou impedimento legais e/ou temporários.

Da mesma forma que o reitor parece esquecer que o ministério público deu parecer sim, dizendo ao magnífico: “você não pode modificar lei reitor, você não pode demitir o vice!” Ou eu estou enganado?

Não foi explicado a comunidade acadêmica sobre a modificação do calendário e as conseqüências desse ato de plena incompetência e desconhecimento de nossa Universidade. Pois, de acordo com funcionários que realizam as matriculas é humanamente impossível matricular calouros, veteranos (com e sem dependência) em apenas uma semana, o reitor sabe disso e avaliou tal fato ao tomar a decisão de modificar o calendário?

A grande justificativa do reitor é que todos (ele disse todos) os calendários acadêmicos da UNEMAT (em 30 anos de existência) foram feitos por ad referendum. Nesse ponto eu concordo com o reitor, pois tudo é decidido por ad referendum na UNEMAT, no entanto isso significa que o CONSUNI não acontece como deviria? O problema é que o ad referendum foi feito no dia 17 de março e o calendário começou a ser executado no dia 02 de março, ou seja, com o calendário já em andamento. Todos os calendários da UNEMAT em 30 anos foram feitos por ad referendum com os calendários já em andamento Magnífico reitor?

Mas, a maioria das perguntas sequer foram comentadas, sequer houve tentativa de explicação por parte do reitor (se bem que respostas mentirosas iguais a citadas acima melhor nem fazer mesmo!).

Não foi respondido de onde o reitor tira dinheiro para patrocinar o time de futebol! Não houve resposta sobre a abertura do curso fora de sede em Juara! Não houve resposta sobre de onde surgiram os números da crise da UNEMAT! Não houve resposta sobre o porque da convocação do CONSUNI na zona rural de Pontes e Lacerda ao invés de Cáceres como sempre acontece! Aliais essa tem que ser a última tentativa de golpe dessa reitoria!

Estamos no limite do inaceitável (já que o aceitável já se passou faz tempo). Estamos vivendo uma ditadura, não existe outra palavra para o presente momento. E não ‘poderia ser diferente’, afinal, temos que nos atentar ao que está acontecendo com o website da UNEMAT! O site oficial dessa Instituição!

Temos que nos atentar, primeiramente a nota assinada pelos coordenadores de Campus e Institutos e faculdades, e será que consultaram a comunidade acadêmica para emitir tal nota? Quem eles estão representado? Não tem o nome de nenhuma pessoa física na nota, e sim a vinculação dos Campi Universitários e dos Institutos, como se eles fossem donos da Universidade. Não vou sequer questionar as ofensas e acusações mentirosas feitas ao sindicato docente. Mas, aonde nos chegamos, o site da UNEMAT agora é utilizado para fins único e exclusivamente políticos? Isso é imoral, ilegal, é nojento, como citado por uma estudante dias atrás: isso é desumano. O site da UNEMAT é público, deve ser veiculo de divulgação de atividades acadêmicas e de interesse da comunidade acadêmica. Se os coordenadores querem atacar o sindicato que criem seu próprio site.

E você, você mesmo! Se sente representado pela nota dos coordenadores de Campi e Institutos e faculdades?

Mas o pior é pensar na seguinte situação: o que as pessoas, a sociedade pensa quando se abre o site oficial da UNEMAT? Que será que eles pensam dessa IES?

Só que o site da UNEMAT a tempos que vem sendo utilizado para finalidade da reitoria, agora está apenas mais escancarado. Tanto que na nota publicada: Gestão da Unemat participa de reunião com Comissão de Educação da AL.

Se nos atentarmos (e quem participou da reunião sabe), vamos perceber que a jornalista tenta omitir fatos, induzindo a uma percepção da realidade bem diferente da que aconteceu na reunião.

O deputado Alexandre Cesar ao comentar sobre a expansão da UNEMAT, tava era querendo explicação do Magnífico em relação ao curso de administração aberto recentemente em Juara. Da mesma forma que o mesmo deputado exigiu esclarecimentos do reitor a não resposta de requerimentos encaminhados a reitoria referente à implementação da Lei 319, e que até o presente momento não ouve resposta por parte da reitoria. Fato grave, que pode inclusive ser precedentes de ação contra o reitor por improbidade administrativa, de acordo com citado pelo parlamentar.

Da mesma forma que a nota do site da UNEMAT não comenta a fala dos outros deputados, que pediram ao reitor para que não fugisse e que realizasse o CONSUNI em Cáceres.

Não vou querer exigir, que a jornalista da UNEMAT fosse sádica e colocasse a fala do deputado Percival munis, que diz ao reitor: não adianta ficar dando golpinho achando que não cai, pois o tombo depois é pior. Quanto mais arruma sarna pra se coçar pior fica. Democracia é o mínimo que se pode exigir no século 21. Se não consegue dialogar nem com estudantes, nem com professores, então pede pra sair logo. A vida não é feita de cargos e sim de honradez de compromisso com a nossa geração.

O sentimento que prevalece após presenciar todo esse processo é que a reitoria está completamente perdida. A administração do Taisir é contra o estado democrático de direito, pois não cumpre com os princípios básicos da administração pública da: legalidade; moralidade; impessoalidade/finalidade; publicidade; e dever da eficiência. O reitor é contra o dever da probidade e da prestação de contas.

Faz mal uso/abuso/excesso de poder através dos seus ad referendum para abertura de curso fora de sede, alteração de calendário durante a execução do mesmo e não prestação de contas e serviços citados inclusive pelo deputado presidente da comissão de educação.

O evidente desvio de finalidade, o qual o motivo de se patrocinar um time de futebol? O salário de professor oferece condições para patrocinar time de futebol?

Omissão da administração retardando ato ou fato que deva praticar, que podemos citar a implementação das deliberações do II Congresso Universitário.

E agora José? Só não é fora reitoria quem não quer!!

Vem pra luta você também. UNEMAT somos nós, nossa força, nossa voz!!!


Poranga e Potyra